Neuro-Mag® Magnesium
$50.00
Saúde cognitiva e apoia a memória
Os níveis de magnésio diminuem à medida que envelhecemos e sua suplementação é muito importante, uma vez que ele é um mineral essencial para o cérebro. Ele é necessário para mais de 300 reações bioquímicas no corpo. Além do suporte cardiovascular e saúde óssea, metabolismo, energia e humor, pesquisadores agora estão se concentrando intensamente sobre os benefícios do magnésio para a função cognitiva.
Nem todo o magnésio é facilmente absorvido pelo sistema nervoso central, Mas, O Neuro-mag®, Magnésio L-Threonate foi desenvolvido nas recentes pesquisas científicas, afim de fornecer o máximo de benefícios para saúde cerebral.
Neuro-Mag® Magnesium L-Threonate 90 vegetarian capsules Life Extension
Publicações indicam que a maioria dos adultos de meia idade não recebem magnésio suficiente através da alimentação. Por ser um mineral essencial para as funções cerebrais, sua suplmentação para uma boa qualidade de vida é imprescindível.
A Grande dificuldade é encontrar produtos que são absorvíveis pelo organismo,
O magnésio é fundamental para o funcionamento normal de todas as células. Esse mineral é responsável por mais de 300 reações enzimáticas no corpo humano, incluindo o metabolismo dos alimentos, a síntese de ácidos graxos e proteínas e a transmissão de impulsos nervosos. O corpo humano contém cerca de 25 gramas (g) de magnésio, do qual 50 a 60% é armazenado no sistema esquelético. O resto está presente no músculo, tecidos moles e fluidos corporais.
Cálcio e magnésio são importantes para manter a saúde óssea e prevenir a osteoporose. Sem magnésio, uma alta ingestão de cálcio pode aumentar o risco de calcificação arterial e doenças cardiovasculares, bem como pedras nos rins.
Muitos estudos científicos tem comprovado a eficiência do magnésio não só em patologias, mas também na prevenção de muitas delas. O magnésio trouxe benefícios na diminuição da formação de cálculos renais, por seu efeito no metabolismo do citrato (Reungjui, et al 2002), como preventivo de doenças neurológicas (Kirkland et al, 2018); no controle das dores neuropáticas, como naqueles com sintomas neurológicos relacionados à malignidade, tais como neuralgia pós herpética, neuropatia diabética e neuropatia periférica induzida por quimioterapia (Na et al, 2011), nos processos de enxaqueca crônica (Kirkland et al, 2018), no controle da pressão arterial (Houston, 2011) e no controle da glicose resultando numa melhora a resistência a insulina (Sohrabipour et al, 2018).